The perspectives of women in leadership positions in micro and small companies in the city of Manaus – AM
DOI:
https://doi.org/10.20401/rasi.11.1.970Keywords:
Female Leadership, Micro and Small Companies, WomenAbstract
Since the beginning of the 21st century, leadership in organizations has undergone transformations, with new contexts and improved studies. In thefield of leadership studies, much has been discussed on the subject of gender. Over the last ten years, female leadership has become a reality in organizations. However, it is still common to hear about and/or witness acts of all kinds that harm women's integrity in the workplace. The research aims to understand the perspectives of women in leadership positions in micro and small companies in the city of Manaus. This study is characterizedas qualitative research. Semi-structured interviews were used to explore issues that had already been identified or that might arise in the field. The population of this research was made up of twelve women in leadership positions in micro and small companies in the city of Manaus - AM. In order to access the women taking part in this study, the snowball methodology was used exponentially. The results showed that, in relation to the challengesexperienced by women after gaining leadership positions, innovation and reconciling work and family were particularly important. For them, the fact that there is an entrenched patriarchal society and organizations that are still taking slow steps in relation to the conditions of mothers makes thisreconciliation complex. All the interviewees mentioned the change in paradigms and in society in relation to what is needed for there to be more womenleaders in the job market.
Downloads
References
Abadi, M. (2018 13). There are only 25 women CEOs in the Fortune 500 here’s the full list. Business Insider. Disponível em: https://www.businessinsider.com/fortune-500- companies-women-ceos-2018-8. Acesso em 21 out. 2020.
Albrectsen, A. B. (2019 4). The arc of History is bending back’. New study shows how girls around the world view female leaders. (Entrevista com Suyin Haynes). Revista Time. Disponível em: http://time.com/5599754/women-leadership-discrimination-plan-study/. Acesso em 04 jun. 2019.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Barbosa, P. Z., & Rocha-Coutinho, M. L. (2007). Maternidade: novas possibilidades, antigas visões. Psicologia clínica, 19, 163-185.
Barreira, J. (2021). Mulheres em cargos de liderança no esporte: rompendo o teto de vidro ou percorrendo o labirinto? Movimento, 27, e27080.
Bass, B. M. (1990). From transactional to transformational leadership: Learning to share the vision. Organizational dynamics, 18(3), 19-31.
Bass, B. M., & Bass, R. (2009). The Bass handbook of leadership: Theory, research, and managerial applications. Simon and Schuster.
Batista, C., Bencke, F. F., Roman, D. J. J., & Padilha, L. S. (2022). Legitimação da liderança e capitais mobilizados: História de vida de lideranças femininas de uma agroindústria de grande porte. Revista Reuna, 27(1), 1-23.
Bear, J. B., Cushenbery, L., London, M., & Sherman, G. D. (2017). Performance feedback, power retention, and the gender gap in leadership. The Leadership Quarterly, 28(6), 721-740.
Bergamini, C. W. (2009). Liderança: Administração Do Sentido. (3ª edição). São Paulo: Atlas.
Boni, V., & Quaresma, S. J. (2005). Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Em tese, 2(1), 68-80.
Burrell, B. (1993). John Bailey’s legacy: Political parties and women’s candidacies for public office. Women in politics: Outsiders or insiders, 123-34.
Cabral, S. M., Oliveira, A. N. M., Santos, A. M. G., & Santos, L. D. (2024). Mulheres negras no mercado de trabalho: estudo de caso no vale dos sinos/rs. Boletim de Conjuntura (BOCA), 17(51), 379-404.
Cantermi, B. D. A., & Lizote, S. A. (2022). Leadership and organizational culture in small companies. Revista de Administração da UFSM, 15(4), 634-656.
Chamorro, T., & Wittenberg, A. (2020). Will the pandemic reshape notions of female leadership. Harvard Business Review. Disponível em: https://hbr.org/2020/06/will-the- pandemic-reshape-notions-of-female-leadership. Acesso em 12 mai. 2023.
Charraz, A. S. P. (2017). Conciliação entre o trabalho e a família: Identificação das práticas organizacionais vigentes e contributos para a implementação de novas práticas de conciliação. Master's thesis (Universidade de Évora).
Clarke, H. M. (2022). # Metoo or # Hertoo? A moderated mediation model of gender differences in perceptions of sexual harassment. Archives of sexual behavior, 51(6), 3105-3120. Cruz, A. R. S., Machado, C. J. S., & Santiago, I. M. F. L. (2010). Mestras do sertão: a carreira docente de mulheres formadas pela Escola Normal de Feira de Santana entre 1930 e 1949. Gêneros e práticas culturais: desafios históricos e saberes interdisciplinares. Campina Grande: EDUEPB, 195-219.
Cuadra Palma, L. N., & Restrepo Quintero, K. (2020). La mutación del habitus empresarial chileno a partir de dos metáforas sobre el liderazgo femenino. Revista Científica General José María Córdova, 18(30), 461-476.
Dallabona, L. F., Nardelli, L. T., & Fernandes, A. R. V. (2018). Estilos de liderança predominantes em uma rede de supermercados do sul do Brasil. SINERGIA-Revista do Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis, 22(1), 37-50.
Dezsö, C. L., & Ross, D. G. (2012). Does female representation in top management improve firm performance? A panel data investigation. Strategic Management Journal, 33(9), 1072- 1089.
Dragan, I. M., & Isaic-Maniu, A. (2013). Snowball sampling completion. Journal of Studies in Social Sciences, 5(2).
Ezzedeen, S. R., & Ritchey, K. G. (2009). Career advancement and family balance strategies of executive women. Gender in management: An International Journal, 24(6), 388-411.
Felipe, M. G. L., Melo, M. C. O. L., Pinto, R. A., & Lopes, A. L. M. (2014). Empoderamento ou Violência Simbólica: Percepção de Mulheres Docentes em Cursos de Engenharia do CEFET-MG. Anais do Encontro de Estudos Organizacionais da ANPAD, Gramado/RS, Brasil, 8.
Fischer, R. M., Sales, R. G. D., & Siqueira, A. C. F. (2016). Diversidade nas Organizações: Uma Análise Sistemática da Produção Acadêmica da Área de Administração entre 2010 e 2015. Anais do XL Encontro da ANPAD, Costa do Sauípe.
Fontanella, B. J. B., Luchesi, B. M., Saidel, M. G. B., Ricas, J., Turato, E. R., & Melo, D. G. (2011). Amostragem em pesquisas qualitativas: proposta de procedimentos para constatar saturação teórica. Cadernos de Saúde Pública, 27(2), 388-394.
Franco, M. M. S. (2014). Empreendedorismo feminino: Características empreendedoras das mulheres na gestão das micro e pequenas empresas. Encontro de Estudo em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas empresas. Encontro sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas - EGEPE, Goiana/Goiás, 8.
Guedes, M. (2021). Mulheres ganham 77, 7% do salário dos homens no Brasil, diz IBGE. CNN Brasil, 4. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/03/04/mulheres- ganham-77-7-dos-salarios-dos-homens-no-brasil-diz-ibge. Acesso em: 19 abr. 2021
Haynes, S. (2019). The arc of History is bending back. New study shows how girls around the world view female leaders. Time Magazine. https://time.com/5599754/women-leadership- discrimination-plan-study/. Acesso em: 23 out. 2020.
Hryniewicz, L. G. C., & Vianna, M. A. (2018). Mulheres em posição de liderança: obstáculos e expectativas de gênero em cargos gerenciais. Cadernos Ebape.br, 16, 331-344.
Hyder, S. (2019) The hidden advantage of women in leadership: How closing the gender gap increase GDP. Inc. Disponível em: https://www.inc.com/shama-hyder/the-hidden-advantage- of-women-in-leadership.html. Acesso em: 22 out. 2020.
Instituto Rede Mulher Empreendedora. (2021). Mulheres empreendedoras: Pesquisa anual instituto rede mulher empreendedora. Disponível em:
https://static.poder360.com.br/2022/03/Pesquisa-instituto-rede-mulher-empreendedora- 2021.pdf. Acesso em: 20 mai. 2023
Janovac, T., Jovanović, V., Radanov, P., & Jovanović, S. V. (2021). Woman's entrepreneurship- female participation in loss-making SMEs·. Zbornik Radova Ekonomski Fakultet u Rijeka, 39(1),39-58.
Kaur, N., & Mittal, E. (2022). Is Glass Ceiling a Myth or Reality? A Systematic Review in Healthcare Sector. Eurasian Journal of Business and Economics, 15(30), 1-24.
Kraja, Y. B., & Berberi, A. (2023). Female Entrepreneurs and Motivational Factors. International Journal of Professional Business Review: Int. J. Prof. Bus. Rev., 8(5), 10.
Lanka, E., Lanka, S., Rostron, A., & Singh, P. (2020). Why we need qualitative research in management studies. Revista de Administração Contemporânea, 25, e200297.
Minayo, M. C. S. (2017). Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Revista pesquisa qualitativa, 5(7), 1-12.
Momčilović, O., Ivanović, S., & Vukoja, M. (2023). The influence of motivation, communication, and education on the development of female entrepreneurship. International Review, (1-2), 13-21.
Moscon, D. C. B. (2017). As relações entre a liderança e estabelecimento de vínculos do trabalhador nas organizações. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23910. Acesso em: 20 abr. 2020
Nascimento, M. A. (2018). Gestão feminina: a liderança feminina nas organizações brasileiras. Ideias e Inovação-Lato Sensu, 4(2), 57-57.
Neto, T. (2019). Maioria no Amazonas, mulheres têm menos empregos e ganho R$ 182 menor que homens. Portal A Crítica. Disponível em: https://www.acritica.com/manaus/maioria-no- am-mulheres-tem-menos-empregos-e-ganho-r-182-menor-que-homens-1.73532. Acesso em: 17 set. 2020
Pereira, T. (2020). Mulheres ganharam 22% menos do que os homens em 2019, aponta Dieese. Rede Brasil atual. Disponível em: https://www.redebrasilatual.com.br/economia/2020/03/mulheres-diferenca-salarial-dieese/. Acesso em: 17 set. 2020.
Puccini, B. C., Aron, M. L., & Franco, E. S. (2015). Trabalhadora e mãe: papéis, identidade, consciência política e democracia. Revista Psicologia Política, 15(34), 587-597.
Receita Federal. (2023). Empreendedores optantes do SIMEI no Brasil, distribuídos por Unidade da Federação e por sexo em. Estatísticas. Disponível em: http://www22.receita.fazenda.gov.br/inscricaomei/private/pages/relatorios/relatorioMunicipio CnaeSexo.jsf. Acesso em: 20 mai. 2023
Ribeiro, A. G., & Silva, R. S. (2022). Liderança Feminina: Um Estudo Qualitativo com Mulheres Líderes em Imperatriz-MA. Revista de Psicologia, 16(60).
Rocha-Coutinho, M. L., & Coutinho, R. R. (2011). Mulheres brasileiras em posições de liderança: Novas perspectivas para antigos desafios. Economia Global e Gestão, 16(1), 61-79.
Rodrigues, C., O., Lopes, M. L. B., & Santos, M. A. S. (2022). Empreendedorismo feminino e agricultura: uma revisão sistemática da literatura. Research, Society and Development, 11(3), e42111326741-e42111326741.
Sandberg, S., & Scovell, N. (2013). Lean In: women, work, and the will to lead. Nova York: Knopf
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2019). Relatório especial: Empreendedorismo feminino no Brasil. Disponível em: https://datasebrae.com.br/wp- content/uploads/2019/03/Empreendedorismo-Feminino-no-Brasil-2019_v5.pdf. Acesso em: 10 jan. 2021.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2021). Empreendedorismo feminino: qual a sua importância para a sociedade? Disponível em: https://shorturl.at/isIW6. Acesso em: 11 jul. 2023.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2022). Qual a realidade do empreendedorismo feminino no Brasil? Disponível em: https://www.sebrae- sc.com.br/blog/qual-a-realidade-do-empreendedorismo-feminino-no-brasil. Acesso em: 24 mai. 2023.
Teixeira, E. B. (2003). A análise de dados na pesquisa científica: importância e desafios em estudos organizacionais. Desenvolvimento em questão, 1(2), 177-201.
Thiry-Cherques, H. R. (2009). Saturação em pesquisa qualitativa: estimativa empírica de dimensionamento. Revista PMKT, 3(2), 20-27.
Tonani, A. V. (2011). Gestão feminina-um diferencial de liderança mito ou nova realidade. In VII Congresso Nacional de Excelência em Gestão.
Ulloa, L. Y. P., Mora, Y. C. G., & Cortes, L. F. A. (2020). Criterios de éxito del emprendimiento femenino, desde la metodología de la cartografía social. Pensamiento Americano, 13(26), 17- 32.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Review of Administration, Society and Innovation
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
RASI, in accordance with Law No. 9,610 of February 19, 1998, which amends, updates and consolidates Brazilian copyright law and makes other provisions, adopts the following conditions of the Copyright Assignment:
1. RASI maintains, with the transfer of copyrights, the possession of rights over the content published;
2. The author retains his moral rights of the content, including the right to be identified as the author whenever the content is published;
3. Despite the attribution of copyright, the author retains the right to reuse the material in future collections of his own work without encumbrance. The acknowledgments of the previous publication in the RASI are the only requirements in such cases;
4. The author may make photocopies of the content, or distribute it by electronic mail or fax, provided that they are intended for their own classes and for the purpose of meeting research objectives, provided that: (a) such copies are not resold and (b) reference to the original source of the publication and the name of the RASI are clearly indicated on all copies made of the document.
