Beneficial Effects of Slow Steaming in Bulk Freight Markets

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20401/rasi.3.2.172

Palavras-chave:

vapor lento, gases de efeito estufa, embarcações, transporte ecológico

Resumo

O vapor lento foi recentemente adotado na prática normal por muitas companhias marítimas para a economia de combustível e monetária que oferece. A prática também oferece economias em emissões de gases de efeito estufa (GEE). Com os regulamentos que entram em jogo, como o limite de enxofre de 2020, o vapor lento pode ser a opção menos dispendiosa para algumas empresas marítimas ajustar suas operações. Enquanto alguns aceitaram a nova prática, ainda existem empresas e embarcações que vêem esse exercício como uma perda de receita devido ao tempo extra que leva para entregar bens ao seu destino. Este artigo analisa como a classificação dos navios por suas emissões de GEE por milha náutica pode ser diretamente relacionada a fatores como idade, tonelagem de peso morto e carga. Nós propomos que os navios com classificações ruins (E, F, G) encontrem regulamentos obrigatórios para diminuir o vapor ou melhorar sua produção de CO2 de alguma forma. Aqueles com classificações superiores (A, B, C, D) se beneficiariam de pacotes de incentivos ligados à sua implementação de vapor lento ou outras práticas. Também examinará como a redução das emissões pode beneficiar as empresas marítimas de forma econômica e ambiental. Finalmente, este artigo analisa possíveis reações em cadeia que podem ocorrer se essas práticas de transporte ecológico forem observadas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Alvaez, J.F., Longva, T., & Engebrethsen, E.S. (2010). A methodology to assess vessel berthing and speed optimization policies. Maritime Economics & Logistics 12(4): 327-346.

Cariou, P. (2011). Is slow steaming a sustainable means of reducing CO2 emissions from
container shipping? Transportation Research Part D: Transport and Environment, 16(3), 260-264.

Chang, C., & Chang, C. (2013). Energy conservation for international dry bulk carriers via vessel speed reduction. Energy Policy, 59, 710-715.

International Maritime Organization - IMO. (2014), Reduction of GHG Emissions from Ships, Third IMO GHG Study 2014 – Executive Summary Final Report, June 2014.

Kontovas, C. (2014). The Green Ship Routing and Scheduling Problem: A conceptual approach. Transportation Research Part D 31, 61-69.

Psaraftis, H. N., & Kontovas, C. A. (2012). Speed models for energy-efficient maritime transportation: A taxonomy and survey. Transportation Research Part C 26, 331-351.

Psaraftis, H. N., & Kontovas, C. A. (2014). Ship speed optimization: Concepts, models and combined speed-routing scenarios. Transportation Research Part C 44, 52-69.

Rightship. (2015). Sustainability Dashboard [graph]. Tableau. https://public.tableau.com/profile/rightship#!/vizhome/SustainabilityDashboard_0/VettedFleet-2015Dashboard

Wong, E. Y., Tai, A. H., Lau, H. Y., & Raman, M. (2015). An utility-based decision support sustainability model in slow steaming maritime operations. Transportation Research Part E: Logistics and Transportation Review, 78, 57-69.

Downloads

Publicado

2017-12-12

Edição

Seção

Artigos Científicos